Quando eu crescer quero ser criança!
Quero conservar a capacidade de me encantar com coisas simples, ter disposição para repetir várias vezes algo que me dê prazer e ver a vida com olhos virgens. Lembrar que a sabedoria adquirida com o passar dos anos é boa, mas tem igual importância a disponibilidade em aprender e tentar. Não ter vergonha de chorar quando me magoar ou machucar, nem de rir alto e solto quando sentir alegria. Dançar e cantar quando tiver vontade, do meu jeito e para mim, sem me preocupar com os outros.
Quero conseguir observar com surpresa e interesse renovado as situações e pessoas, tendo o prazer de fazer algo com a sensação de ser novo e enriquecedor. Adaptar-me facilmente e sem preocupações desnecessárias, agindo com a certeza que o local e a hora para ser feliz é agora, onde estou. Continuar a dormir naturalmente, sem a necessidade de remédios, um sono pesado de quem não deve e não teme, que aparece de surpresa e envolve rápido.
Quando eu crescer quero não ter vergonha de mostrar meus desejos, nem constrangimento em receber ajuda. Quero falar com as plantas e os animais como meus iguais, todos seres vivos que merecem respeito e dignidade.
Quero conservar ao máximo a capacidade de ver magia no cotidiano, de viver um dia como se durasse um ano e um ano como se demorasse uma pequena vida. Conservar na memória, no nariz, na língua e na pele sensações que me acompanharão pelo resto da vida, formando um sutil patrimônio que servirá de alicerce para erguer minha segurança e confiança.
Quando eu crescer quero ser um velho com as qualidades de uma criança! Viver uma vida simples, com o certo e o errado, bom e ruim bem definidos; uma existência preto e branco, sem a zona cinzenta das relatividades e conveniências que confundem e oprimem os adultos.
Acima de tudo, espero chegar ao ponto dos olhos gastos pelo tempo tendo ainda a capacidade de ver bondade em potencial nas pessoas. As histórias são mais fáceis de serem contadas e vividas quando se acredita em finais felizes!
Quero conservar a capacidade de me encantar com coisas simples, ter disposição para repetir várias vezes algo que me dê prazer e ver a vida com olhos virgens. Lembrar que a sabedoria adquirida com o passar dos anos é boa, mas tem igual importância a disponibilidade em aprender e tentar. Não ter vergonha de chorar quando me magoar ou machucar, nem de rir alto e solto quando sentir alegria. Dançar e cantar quando tiver vontade, do meu jeito e para mim, sem me preocupar com os outros.
Quero conseguir observar com surpresa e interesse renovado as situações e pessoas, tendo o prazer de fazer algo com a sensação de ser novo e enriquecedor. Adaptar-me facilmente e sem preocupações desnecessárias, agindo com a certeza que o local e a hora para ser feliz é agora, onde estou. Continuar a dormir naturalmente, sem a necessidade de remédios, um sono pesado de quem não deve e não teme, que aparece de surpresa e envolve rápido.
Quando eu crescer quero não ter vergonha de mostrar meus desejos, nem constrangimento em receber ajuda. Quero falar com as plantas e os animais como meus iguais, todos seres vivos que merecem respeito e dignidade.
Quero conservar ao máximo a capacidade de ver magia no cotidiano, de viver um dia como se durasse um ano e um ano como se demorasse uma pequena vida. Conservar na memória, no nariz, na língua e na pele sensações que me acompanharão pelo resto da vida, formando um sutil patrimônio que servirá de alicerce para erguer minha segurança e confiança.
Quando eu crescer quero ser um velho com as qualidades de uma criança! Viver uma vida simples, com o certo e o errado, bom e ruim bem definidos; uma existência preto e branco, sem a zona cinzenta das relatividades e conveniências que confundem e oprimem os adultos.
Acima de tudo, espero chegar ao ponto dos olhos gastos pelo tempo tendo ainda a capacidade de ver bondade em potencial nas pessoas. As histórias são mais fáceis de serem contadas e vividas quando se acredita em finais felizes!
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