Conta-se que há muito tempo no Oriente Médio, na região da Babilônia, um sábio imperador evitou uma guerra mostrando a importância em se cultivar certos valores.
O imperador se preocupava em fazer o que era necessário para melhorar a qualidade de vida de todos. Construiu belos jardins para que as pessoas pudessem desfrutar de momentos agradáveis e grandiosos monumentos para lembrar os heróis e fatos importantes daquele povo; prestigiou as artes e as ciências com eventos em seu calendário; estabeleceu um código de leis justo e rigoroso; construiu estradas para facilitar o comércio; incentivou a construção de templos para que o povo pudesse exercer livremente a sua fé e enviou embaixadores bem preparados para se relacionar de forma construtiva com as nações vizinhas. Nesse ambiente a população permanecia tranquila e produzia muito, gerando uma riqueza cada vez maior para o império.
Com o passar dos anos a riqueza se tornou tão grande que atraiu a cobiça de um dos reinos vizinhos. O exército do império era grande e bem equipado, mas o reino vizinho parecia ter um exército ainda maior. Sabendo que seus domínios corriam o risco de serem invadidos e temendo ver destruído tudo o que havia sido construído com tanto cuidado e sacrifício ao longo de tanto tempo, o imperador convidou o rei que pretendia invadi-lo para uma festa, que durou uma semana, em comemoração ao início do período da colheita. Durante esta semana o imperador mostrou ao rei convidado as obras realizadas para melhorar a vida do povo, conversou longamente sobre a dificuldade e a importância de se tomar decisões certas e de se fazer o que é necessário.
Ao fim da semana foi organizado um desfile militar na mais bela praia da capital para a despedida do rei. A tropa demonstrou algumas manobras militares onde ficaram evidentes os equipamentos de que dispunha e o bom treinamento. Depois marcharam e se perfilaram em vários batalhões na frente do local onde se encontravam o imperador e o rei. O imperador então pediu ao rei que escolhesse e apontasse qualquer um dos batalhões ali presentes. Quando o rei o fez, o imperador ordenou que o batalhão escolhido fizesse uma meia volta e marchasse. Os homens obedeceram e sem demonstrar a menor dúvida ou dizer uma única palavra marcharam em direção ao mar até morrerem todos afogados.
O rei ficou tão impressionado com tamanha demonstração de disciplina e coragem que desistiu da invasão acreditando que uma luta contra um povo desse seria uma guerra longa e destrutiva demais.
Sacrificando um batalhão, o imperador conseguiu paz e prosperidade para o império.
O imperador se preocupava em fazer o que era necessário para melhorar a qualidade de vida de todos. Construiu belos jardins para que as pessoas pudessem desfrutar de momentos agradáveis e grandiosos monumentos para lembrar os heróis e fatos importantes daquele povo; prestigiou as artes e as ciências com eventos em seu calendário; estabeleceu um código de leis justo e rigoroso; construiu estradas para facilitar o comércio; incentivou a construção de templos para que o povo pudesse exercer livremente a sua fé e enviou embaixadores bem preparados para se relacionar de forma construtiva com as nações vizinhas. Nesse ambiente a população permanecia tranquila e produzia muito, gerando uma riqueza cada vez maior para o império.
Com o passar dos anos a riqueza se tornou tão grande que atraiu a cobiça de um dos reinos vizinhos. O exército do império era grande e bem equipado, mas o reino vizinho parecia ter um exército ainda maior. Sabendo que seus domínios corriam o risco de serem invadidos e temendo ver destruído tudo o que havia sido construído com tanto cuidado e sacrifício ao longo de tanto tempo, o imperador convidou o rei que pretendia invadi-lo para uma festa, que durou uma semana, em comemoração ao início do período da colheita. Durante esta semana o imperador mostrou ao rei convidado as obras realizadas para melhorar a vida do povo, conversou longamente sobre a dificuldade e a importância de se tomar decisões certas e de se fazer o que é necessário.
Ao fim da semana foi organizado um desfile militar na mais bela praia da capital para a despedida do rei. A tropa demonstrou algumas manobras militares onde ficaram evidentes os equipamentos de que dispunha e o bom treinamento. Depois marcharam e se perfilaram em vários batalhões na frente do local onde se encontravam o imperador e o rei. O imperador então pediu ao rei que escolhesse e apontasse qualquer um dos batalhões ali presentes. Quando o rei o fez, o imperador ordenou que o batalhão escolhido fizesse uma meia volta e marchasse. Os homens obedeceram e sem demonstrar a menor dúvida ou dizer uma única palavra marcharam em direção ao mar até morrerem todos afogados.
O rei ficou tão impressionado com tamanha demonstração de disciplina e coragem que desistiu da invasão acreditando que uma luta contra um povo desse seria uma guerra longa e destrutiva demais.
Sacrificando um batalhão, o imperador conseguiu paz e prosperidade para o império.
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